terça-feira, 30 de novembro de 2010
POSTAGEM FINAL/DEZEMBRO
3ª Postagem/Novembro
Nesse sentido, Freire (1996) e Piletti (1995) muito me auxiliaram numa discussão pertinente às práticas pedagógicas. Diante desta inquietação, percebi que eu teria que observar: planejamento flexível e em acordo com a realidade discente, prática docente e estimulante, bem como planejamento conjunto com a prática, numa relação harmoniosa e interacionista entre professor e aluno.
Diante das minhas aprendizagens com o estágio, no dia-a-dia com o aluno, e que por meio de uma metodologia qualitativa, de observação e interação, pude constatar que o planejamento das aulas não de se dar de forma rígida, inquestionável, devendo ser elaborado numa ação conjunta com os alunos.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
2ª Postagem/Novembro
Entretando, com intuito de aproximar as aulas do interesse do aluno, o professor a cada nova aula busca
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
EIXO VIII
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
EIXO VII
SEMINÁRIO INTEGRADOR
EJA
DIDÁTICA, PLANEJAMENTO, AVALIAÇÃO,
LINGUAGEM E EDUCAÇÃO
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
EIXO VI
“Muitas vezes, ensinamos nossos alunos, dizemos o que eles devem ou não devem fazer, porém, nossas ações também levam ensinamentos aos alunos, e muitas vezes podem estar contrárias ao que pregamos” (Daiane Knevitz).
Esta afirmativa de minha faz parte de uma busca por aprendizagens marcantes, retirado de uma postagem da Interdisciplina de Filosofia, “O Clube do Imperador”.
Conduzir o aluno ao conhecimento de forma que se possa “formá-lo”, ou seja, instruí-lo como cidadão, participante da sociedade, faz parte do interesse do professor. Como professor, sou espelho do meu aliado, ainda que questionado eu seja. Devo lembrar que não somente minhas palavras possuem valor, mas também minhas ações. Ao juntar um lixo do chão, estou automaticamente dizendo por meio da minha ação “jogar o lixo no Lixo”. Esta, é claro, é uma forma de expressão sobre nossa ação como docente.
Enquanto professora, em qualquer lugar serei professora, e os meus alunos para sempre serão “meus alunos”, pois em cada um deles deverá haver uma contribuição minha.
Tão bom é quando um aluno vem e nos cumprimenta. Tenho uma aluna do estágio que sempre que me vê me dá grande abraço. Alguma coisa além do conhecimento que intermediei deve ter ficado guardado com ela.
Este afeto entre professor e aluno, que muitas vezes é demonstrado por ações como um sorriso, um aperto de mão, também deve ser visível entre professor e aluno com necessidades educacionais especiais. Não tive a oportunidade de trabalhar com crianças “ditas” especiais, pois todas as crianças são especiais.
O Eixo VI nos apresenta cinco Interdisciplinas: Psicologia II, Filosofia, Necessidades Educacionais especiais, Questões Étnicos Raciais na Educação e Seminário Integrador.
Dentre estas cinco interdisciplinas destaco Questões Étnicos e Raciais e, Necessidades Educacionais Especiais que estiveram muito presentes em meus planejamentos com a Contação de Histórias por meio de livros Infantis.
Enquanto aluna, acredito que estas interdisciplinas muito contribuíram na minha formação docente, pois muitas vezes durante o estágio propiciei aulas que os alunos pudessem respeitar as diferenças, não importando qual fosse. Uma maneira que encontrei para trabalhar o respeito ao outro, foi por meio da contação de histórias e a partir disso discutirmos em grupo sobre o que eles ouviram e interpretaram.
Sendo assim, minhas ações docente estiveram muito ligados ao Eixo VI.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
REFLEXÃO
Neste sentido, procurei envolver os alunos, os instigando e trazendo à realidade do educando as áreas do conhecimento, bem como o conhecimento das Interdisciplinas do Eixo I, II e III.
Muitas atividades planejadas se deram por meio da contação de história, para que a imaginação dos meus alunos os tornasse criadores de histórias. Pois, segundo Abramovich,
O OUVIR HISTÓRIAS PODE ESTIMULAR o desenhar, o musicar, o sair, o ficar, o pensar, o teatrar, o imaginar, o brincar, o ver o livro, o escrever, o querer ouvir de novo (a mesma história ou outra). Afinal,tudo pode nascer de um texto! No princípio não era o verbo! Então...