A educação de pessoas com necessidades educacionais especiais tem sido peça chave na discussão de profissionais, que buscam pela inclusão em escolas da rede regular de ensino.
Ao mesmo tempo em que as discussões remetem a inclusão de pessoas que necessitam de cuidados especiais quanto à educação, em contra ponto existem debates entre profissionais do ensino, se a inclusão exerce o seu significado na prática.
Ao conversar pessoalmente ou até mesmo em fóruns virtuais, com pessoas que vivem o dia a dia na educação especial, verifiquei que existe claro um sentimento especial as pessoas com necessidades especiais, ao mesmo tempo um receio de que a inclusão escolar destas pessoas se torne na realidade a exclusão delas.
Na teoria, nas leis, muito do que se escreve parece bonito, soa suave, mas muitas vezes colocadas na prática, perde seu sentido. O que vale muitas vezes é uma criança com NEE numa escola regular, inclusa, mas não tendo êxito, ou numa escola especializada tendo bons rendimentos?
Ao elaborar este texto pretendo refletir sobre o assunto. Coloco preocupações de professores que não se sentem preparados para inclusão, talvez por receio de não assistirem da forma correta o aluno incluso.
Conforme a Resolução CNE/CEB nº 2 de 11 de fevereiro de 2001, está escrito no Art. 7º “O atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais deve ser realizado em classes comuns de ensino regular, em qualquer etapa ou modalidade da Educação Básica.”, mas retroagindo ao Art. 1º Parágrafo único “O atendimento destes alunos terá início na educação especial sempre que se evidencie, mediante avaliação e interação com a família e a comunidade, a necessidade de atendimento educacional especializado.”
Diante do exposto, o que realmente importa é que as pessoas com necessidades educacionais ao serem incluídas em uma escola, não sejam excluídas pela segunda vez. Este direito conquistado em leis, tardiamente, deve servir para que pessoas com NEE possam ter uma vida digna, valorizada, e repleta de realizações pessoais, profissionais. Neste sentido, os educadores devem estar capacitados e seguros no ensino/aprendizagens destes alunos especiais.
Ao mesmo tempo em que as discussões remetem a inclusão de pessoas que necessitam de cuidados especiais quanto à educação, em contra ponto existem debates entre profissionais do ensino, se a inclusão exerce o seu significado na prática.
Ao conversar pessoalmente ou até mesmo em fóruns virtuais, com pessoas que vivem o dia a dia na educação especial, verifiquei que existe claro um sentimento especial as pessoas com necessidades especiais, ao mesmo tempo um receio de que a inclusão escolar destas pessoas se torne na realidade a exclusão delas.
Na teoria, nas leis, muito do que se escreve parece bonito, soa suave, mas muitas vezes colocadas na prática, perde seu sentido. O que vale muitas vezes é uma criança com NEE numa escola regular, inclusa, mas não tendo êxito, ou numa escola especializada tendo bons rendimentos?
Ao elaborar este texto pretendo refletir sobre o assunto. Coloco preocupações de professores que não se sentem preparados para inclusão, talvez por receio de não assistirem da forma correta o aluno incluso.
Conforme a Resolução CNE/CEB nº 2 de 11 de fevereiro de 2001, está escrito no Art. 7º “O atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais deve ser realizado em classes comuns de ensino regular, em qualquer etapa ou modalidade da Educação Básica.”, mas retroagindo ao Art. 1º Parágrafo único “O atendimento destes alunos terá início na educação especial sempre que se evidencie, mediante avaliação e interação com a família e a comunidade, a necessidade de atendimento educacional especializado.”
Diante do exposto, o que realmente importa é que as pessoas com necessidades educacionais ao serem incluídas em uma escola, não sejam excluídas pela segunda vez. Este direito conquistado em leis, tardiamente, deve servir para que pessoas com NEE possam ter uma vida digna, valorizada, e repleta de realizações pessoais, profissionais. Neste sentido, os educadores devem estar capacitados e seguros no ensino/aprendizagens destes alunos especiais.