segunda-feira, 22 de junho de 2009

SEMINÁRIO INTEGRADOR

PROJETOS DE APRENDIZAGEM

Ao longo deste semestre tenho tentado me apropriar de conhecimentos sobre como funciona a elaboração de um projeto.
Na busca de uma melhoria na construção do Projeto de Aprendizagens " Como o Reaproveitamento do lixo pode influenciar no desenvolvimento domunicípio de Itati?" o grupo foi em busca de diferentes maneiras para interagir, além do convencional (reuniões em grupo), que foram: e-mail, telefone, fórum criado no Pbwork.
Uma melhoria para o projeto que observei, foi o fórum no pbwork, ligando os colegas de uma maneira mais fácil, para discutir o projeto em si.
Sendo assim, quando existe a ligação do grupo a fim de construir um projeto, onde todos participam, há um aproveitamento melhor do tempo e de idéias.
As dicas dos professores e tutores fizeram com tivéssemos maior envolvimento e um foco a seguir, fazendo com que não disvirtuássemos o projeto. Embora não tenhamos terminado o projeto, a cada certezas e dúvidas, ou a elaboração de mapa conceitual, podemos vizualizar caminhos e dar prosseguimento ao projeto.

terça-feira, 9 de junho de 2009

MÉTODO CLINICO II

Com a realização da atividade 6 “A Conservação da Massa (Quantidades contínuas)”, visualizei que alguns cuidados são necessários para colaborar com o raciocínio dos alunos, bem como um ambiente reservado, próprio para concentração.
Meu colega e eu obtivemos um resultado significativo na aplicação do método clínico, onde particularmente constatei que os alunos mantiveram uma linha de raciocínio do começo ao fim, conseguindo perceber que a massa de modelar por diferentes formas que tivesse não perderia sua massa.
Os alunos com os quais foram feitas a experimentação do método clínico estão no estágio operatório concreto, constatado não apenas pela idade cronológica, mas pelo raciocínio lógico apresentado na experimentação do método.
Com este experimento percebi que a idade da criança não é fator determinante para identificar o estágio de desenvolvimento, podendo o método clínico ser um norteador de maneiras de como averiguar o estágio de desenvolvimento do aluno.

terça-feira, 2 de junho de 2009

INDÍOS: DIFERENTES GRUPOS ÉTNICOS

Lendo o texto “Os índios no Brasil: quem são e quantos são” escrito por um representante do povo Baniwa, Gersen dos Santos Luciano, me chamou a atenção o fato que os índios, diferentes grupos étnicos tenham sido generalizados da maneira que foram.
Algo importante a se refletir: se Cristóvão Colombo não tivesse se referido aos índios de forma generalizada, nem lhes dado este nome, como na atualidade chamaríamos estas pessoas.
Enquanto professores, muitas vezes nos reportamos a algo de forma global e generalizada, quando deveríamos ter um contato maior que pudesse proporcionar maiores aprendizagens. No caso dos índios, talvez se a história nos tivesse influenciado a descobrir quem realmente são os índios, que não são iguais e pertencem a diferentes grupos étnicos, talvez pudéssemos saber mais sobre a cultura do povo que habitava o Brasil antes da chegada dos europeus.
Atualmente, temos a consciência de que a igualdade entre os povos colabora para que tenhamos cidadão mais humano, igualitário. Esta conscientização deve começar ainda com a criança para que possa fazer parte de uma sociedade mais justa. Então, fazer com que a criança entenda que o índio é também um cidadão e não somente uma figura lendária, faz parte de um processo de amadurecimento da criança/aluno, que conseqüentemente se refletirá na sociedade.