domingo, 7 de dezembro de 2008

PLANO INDIVIDUAL DE ESTUDOS

Ao longo deste semestre tenho me apropriado de muitas aprendizagens quanto à elaboração de projetos quanto na organização e burocracia que envolve a educação.
Como no semestre passado (Eixo IV), neste semestre também estabeleci vínculos com colegas para melhor aprendizagem, além dos trabalhos em grupos promovidos pelas interdisciplinas. Acredito que a troca de informações e experiências entre colegas, promove além da interação, formas de aprendizagens.
Além da necessidade de ler os textos propostos pelas interdisciplinas, também me propus a ler as postagens dos colegas, no webfólio e portfólio, pois esta é uma forma de trocar informações entre colegas.
Neste semestre me dediquei a participar de seminário, pois devia isto a mim. Participei do IV Seminário de Teatro “Era uma vez: A vida...” que me proporcionou momentos de reflexão sobre minha vida pessoal e profissional. Só para fazer constar, me vi como uma borboleta que saiu do casulo e busca a liberdade, de expressão.
Posso mencionar que este semestre para mim foi produtivo: trabalhos em grupos e troca de experiências, participação em seminário, tecnologia agora em casa (computador e internet).
No Plano de Estudos do semestre passado, eu gostaria que por meio da leitura pudesse expressar-me melhor. Neste momento, ainda não sei se me expresso bem, mas o nervosismo que faz com que o coração palpite muito e as mãos suem quando vou apresentar, tem melhorado bastante, percebi isto na última apresentação Psicologia da Vida Adulta (Comportamentos na Terceira Idade).
Tenho buscado me dedicar aos trabalhos interdisciplinares, disponibilizando mais tempo, ou seja, tempo e dedicação são fatores necessários para formação docente.
Na elaboração do PIE do 4º Semestre não pude prever o tempo de concretização dos objetivos. Ainda me dedico algumas coisas que contribuem na minha formação, como: entrevista a profissionais ligados à educação, auto-análise do curso e das aprendizagens que vão construindo meu conhecimento.
Só é possível chegarmos aos nossos objetivos, quando traçamos algum plano e estratégias. Embora não tenha publicado meu PIE a tempo, tinha esquematizado e organizado de acordo com o PIE do semestre passado.

domingo, 9 de novembro de 2008

O TRABALHO DOCENTE

A descentralização da educação tem proporcionado maior autonomia e responsabilidade às escolas, tanto na parte administrativa quanto pedagógica.
A escola tem a responsabilidade de gastar seus recursos conforme a necessidade do ambiente educacional. Como a escola deve ser um espaço participativo na construção da democracia, a comunidade escolar emprega sugestões tanto educacionais quanto administrativo.
No meio desta autonomia, os docentes adquiriram responsabilidades, tendo que prestar contas do quê e porque fazem, quando o assunto é escola. Os assuntos tratados são de ordem orçamentária, jurídica, pedagógica e também política.
A valorização profissional, portanto, tendo sido a grande busca de quem se responsabiliza pela formação de alunos. Os professores lutam para que sua real preocupação seja a educação. Ao contrário disto, existem professores hoje que intercalam seu trabalho em escolas com outros meios de obtenção salarial. Muitos professores contratados se preocupam com a renovação contratual, os concursados querem melhores salários para não ter que buscar outra forma de renda complementar.
O PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação) de 24 de abril de 2007 e sua complementação o Decreto Presidencial nº 6.094/07, dispõe sobre o “Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, consta sobre programa de formação inicial e continuada para profissionais da educação, implantação de planos de carreira, cargos e salários, ou seja, existe uma preocupação com as pessoas que dedicam suam vida a ensinar e disto garantem seus salários e renda familiar.
Como estudante do Curso de Pedagogia, creio ter investido num rumo certo, preparando-me para uma educação de qualidade.
Sendo preciso, lembrarei á todos que sem valorização profissional docente, não existe professor com estabilidade financeira decente.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

ECS

Lendo os textos, percebi que Marx defende o Materialismo Dialético, que quer dizer que tudo contém uma contradição (tudo o que é temporal é imperfeito e relativo). Essa teoria mostra que tudo é imperfeito e pode sempre ir melhorando. Ou seja, Marx com sua maneira “revolucionária” de ver a sociedade, tentava mostrar as contradições das classes sociais e exigências para superação. A forma com a qual a sociedade estava organizada mostrava as desigualdades sociais.
Ao longo dos anos, a sociedade transita cada vez mais impregnada no capitalismo. O modo de produção também é capitalista. Porém, a sociedade não esteve sozinha, a escola esteve presente neste meio ao longo dos anos.
Assim como a sociedade tem certa influência sobre a instituição escola, é também por meio da escola que a sociedade pode ser transformada para melhor. Por isso, os educadores devem estar preparados para que a escola não seja um meio utilizado pela classe dominadora, para reproduzir uma sociedade onde uns dominam e outros são dominados, com injustiças, disparidades sociais, preconceitos sociais e econômicos.
Como educadores, devemos esclarecer os alunos às formas ideológicas da sociedade que convivemos. A escola não deve ser usada como forma de reprodução da sociedade, mas como meio de reflexão.





sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Aprendizagens Mapa Conceitual

Depois de alguns encontros do grupo para elaboração do mapa conceitual sobre tema Diferente Tipos Sanguíneos, discutindo as certezas e incertezas sobre o assunto, pude perceber o que rende e o que não rende assunto para uma pesquisa.
Existem perguntas que rendem uma boa pesquisa, claro que visualizei isto depois desta atividade proposta pelo Seminário Integrador V. Não tive problemas em elaborar o mapa conceitual, as dúvidas estiveram freqüentes quanto ao que sabíamos e não sabíamos sobre o tema escolhido.
Não sei quanto ao grupo, mas fazer a pesquisa sobre o tema Diferente Tipos Sanguíneos, além do conhecimento sobre o assunto, trouxe também a preocupação em escolher dúvidas e certezas centradas diretamente na pergunta escolhida. Neste sentido, o grupo sentiu a necessidade de modificar a pergunta, não saindo do tema.
Como conclusão do trabalho de construção do mapa conceitual, observo que foi mais complicado chegar nas certezas e dúvidas do tema, do que construir propriamente o mapa.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

PSICOLOGIA DA VIDA ADULTA

Quem não gosta de conhecer as pessoas presentes no dia-a-dia ? Conversar com alguém “cheio de dedos” é terrível, não magoar, não ofender, apenas dialogar, trocar conhecimento.
O texto “As oito fases do homem”, escrito por Erikson, valeu para repensar a vida, analisar as ações e reações de pessoas próximas a mim, desde a criança ao adulto. Erikson mostra que o homem passa por diferentes fases, e que a fase anterior serve de estrutura para que o indivíduo construa a próxima. As fases não são individualizadas, pois não é possível que o conhecimento sirva apenas para um momento.
Muitas atitudes comportamentais que as pessoas têm podem estar ligadas de alguma forma às vivências passadas, de fases anteriores a que elas estão. Esta é mais uma evidência de que as fases do homem se interligam.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

REFLEXÃO ECS

Em conformidade com o solicitado, voltei aos textos elaborados, com consulta aos autores Paulo Freire de sua autoria Pedagogia da Autonomia e Pedagogia da Indignação, Emile Durkheim com o texto “A Educação como processo socializador: função homogeneizadora e função diferenciadora”, e, de Max Webber “Os três tipos puros de dominação legítima”. Neste sentido tentarei repensar como estes autores contribuíram para que eu pudesse obter maior conhecimento sobre o papel da educação para o indivíduo e a sociedade.
O texto Pedagogia da autonomia, segundo freire, mostra como a ação do educador contribui para que o aluno obtenha melhor aprendizagem. Buscar por meio da curiosidade do aluno em querer aprender, usar novas maneiras de ensinar. O texto traz sentimentos que o educador deve ter ao ensinar, sendo eles: curiosidade, bom senso, ética, generosidade, esperança, comprometimento, perseverança, e outros, que nos move a ir além, na busca de uma qualidade de ensino.
Sendo evidente que se pode intervir no mundo por meio de ações, então como educadora devo saber que as ações não devem ser sem objetivos traçados. O maior objetivo que o educador pode alcançar é ver que seu aluno se tornou uma pessoa com consciência social e que seus conhecimentos adquiridos serviram para que pudesse se tornar alguém aberto a idéias, com senso crítico sobre acontecimentos que o rodeiam na sociedade, capaz de intervir e colaborar para uma sociedade melhor.
O texto ainda nos traz que somos autônomos de nossas próprias idéias. Então, voltando para minha forma de pensar, um dia posso ter uma concepção sobre determinado assunto, amanhã ou depois, após experiências vivenciadas, posso constatar que o meu pensamento não deveria ser aquele.
O texto de Durkheim evidencia a educação como um processo que socializa o indivíduo no meio onde vive. A educação neste caso seria usada para formar o indivíduo para a sociedade. Conforme necessidade e a exigência social, adentrariam os portões da escola, e ali o aluno estaria sendo “preparado” para viver em sociedade. Ainda no texto de Durkheim “o homem não veio a conhecer a sede do saber senão quando a sociedade sentiu que seria necessário fazê-lo”.
Estamos num período eleitoral, e creio que a sociedade necessita líderes governamentais com compromisso com o povo. Como cidadã e educadora não posso deixar que decisões sejam tomadas de qualquer forma. Neste sentido a escola deve ser um agente na conscientização do aluno, mostrando que a sociedade que ele vive é a mesma que ele ajuda a construir. Construímos com muito esforço uma sociedade democrática, neste aspecto a escola também vive em democracia.
É dever de todos nós (comunidade escolar, cidadãos) lutar para que continuemos no exercício da democracia.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

QUEREM SABER COMO ORGANIZEI MEU TEMPO NA SEMANA?

Então convido vocês para acessarem meu PBWIKI no endereço:
http://daianeknevitz.pbwiki.com/TEMPO?


Abraços a todos

quinta-feira, 29 de maio de 2008

COMENTÁRIO

Fiquei tocada com o e-mail que li, encaminhado pela Professora Nádie,nesta quinta feira (29 de maio).
Gostaria de dizer que quando temos aulas presenciais, me realizo, parece que volto aos meus tempos de anos atrás, quando frequentava a escola como aluna. O contato real com os colegas me faz sentir que não estou só.
Um dia muito irrequieta, não sabia o que tinha, aí perguntei a uma amiga o que acontecia comigo, pois mesmo fazendo uma faculdade com oitenta e poucos colegas, às vezes, me sentia um pouco perdida, aí ela, como estudante de Psicologia me disse: " é que as pessoas precisam ter contato umas com as outras".
Tento driblar esta ausência do outro, pois sei que se precisar tenho colegas maravilhosos ao meu lado.
Vivemos num mundo que as pessoas para conversar umas com as outras, não saem mais de casa. Não falo apenas do telefone, mas também do msn e outros. Quando vemos pessoas por aí, cheias de amigos virtuais, mas com uma solidão, devemos lembrar que as rodas de conversas e chimarrão talvez estejam diminuindo.
Ainda não tenho filhos, mas desejo à todos que lêem este singelo comentário de uma pessoa emocionada, que tirem tempo para conversar mais com seus filhos, parentes, amigos.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

REFLEXÃO

Têm crescido meu conhecimento com as interdisciplinas de Ciências, Estudos Sociais, Tic’s, Matemática.
Em referência a interdisciplina de Matemática, tenho feito muitas observações, também em relações ao que meus colegas pensam e fazem á respeito. Acresço meus conhecimentos com as experiências de alguns colegas ao longos dos anos.
Em relação às tecnologias aprendidas, sempre estou efetuando atividades que para mim são novidades. Criar linha de tempo, o uso do software na educação como fator importante para a aprendizagem do aluno.
Com a interdisciplina de Ciências tem acrescentado minha visão sobre as coisas, sobre como os alunos e adultos descrevem o mundo, o poder e a influencia da mídia sobre a consciência de cada pessoa.
Também é compreensível, que para alcançarmos a aprendizagem do aluno sobre determinado assunto, devemos usar a curiosidade , o seu cotidiano, sua vivência e transformar em fonte de informações e conhecimento.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

APRENDIZAGENS DE ESTUDOS SOCIAIS

Está sendo interessante ler o polígrafo Do acaso às Intenções em Estudos Sociais, e perceber como deve ser inserido na vida dos alunos o gosto pelos estudos sociais, buscar fazer uma ligação dos acontecimentos com a vida do aluno. Também a flexibilidade que deve haver em ligar a curiosidade dos alunos, segundo a sua vivência com os fatos que acontecem no dia-a-dia.
Aulas de Estudos Sociais é poder mostrar aos alunos que as informações não são de uma sociedade distante, mas também no meio que eles vivem. Então nos cabe fazer um estudo da sociedade local com direito a um planejamento, para que as informações não se percam por aí como algo sem importância. Poderia-se dizer o seguinte : que a informação não entre por um ouvido do aluno e saia por outro, sem alcançar o objetivo, que é a aprendizagem.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Reflexões sobre a Linha de Tempo

Foi interessante usar da tecnologia para falar sobre ela, nesta linha de tempo, conectanto nossa via pessoal, enquanto a tecnologia percorria seu caminho na educação brasileira.
Muito antes de eu nascer, mais precisamente na década de setenta, já vinha se discutindo o uso de computadores na educação. Desde então esta tecnologia vinha crescendo, por meio de apoio também da UNICAMP e a nossa conhecida UFRGS, entre outros. Como eu nasci em 1983, já havia algum tempo que a informática educativa estava sendo discutida, por meio de realização de seminários(1981 e 1982), aprovação de documento (1981). Porém, não tinha ciência do que estava acontecendo, muitos anos mais tarde fui ter contato com um computador.
Hoje por meio da tecnologia de informática na educação pude fazer minha XTimeline, e ter acesso a linha de tempo dos meus colegas. Assim para mim como para meus colegas, este foi um novo desafio vencido, onde pudemos compartilhar também um pouco da nossa vida pessoal.

terça-feira, 1 de abril de 2008

AVALIAÇÃO ORAL

Sem dúvida, organizar o pensamento para depois expor não é uma tarefa fácil. Em relação a nossa avaliação oral, na data de 07 de janeiro deste ano, me deixou um pouco aflita, parei para pensar quantas coisas aprendidas poderiam ser mencionadas, e que no ato não falei. Gostei da forma como algumas colegas do meu grupo apresentaram, utilizando o computador.
Assim como tantos colegas, tenho dificuldade em não ter a presença de um professor: pelo fato do curso ser a distância, ou talvez, seja pela forma como até ano passado, eu absorvia as informações, e agora está sendo por minha conta e risco (ir atrás, buscar na internet, dizer eu preciso de ajuda).
Entendo que para desenvolvermos nossa mentalidade de atores e pensadores, temos que ter nossa própria forma de pensar, nosso raciocínio, para que isso aconteça nem sempre as informações têm que vir da boca do professor. A apresentação oral, sem dúvida me mostrou o que devo fazer e o que mudar na próxima avaliação quando houver, ou seja, me embasar em experiências, e por para fora todo dom do "ser " professor.