quarta-feira, 18 de novembro de 2009

SEMINÁRIO INTEGRADOR-PROJETOS DE APRENDIZAGEM

A atividade do Seminário Integrador, pela qual se fundamentou na discussão de teses entre colegas, sendo estas referidas aos Projetos de Aprendizagens, não selecionando nenhum em especial, mas sim quanto aos mapas conceituais, questões iniciais, dúvidas e certezas, possibilitaram a reflexão de como se processa um projeto do início ao fim.
A elaboração de um projeto parte de um pressuposto que existe algo a ser pesquisa que é do interesse de alguém em descobrir algo sobre o assunto.
Mas para que o projeto não seja tão extenso e se cogita a idéia de não poder concretizá-lo, devido à demasiada amplitude, existe a necessidade de haver uma pergunta inicial que sustente o que se quer descobrir, focalizando uma questão principal.
Logo, os interessados em descobrir algo novo sobre o assunto, também devem possuir algumas certezas provisórias, e estas devem ser abordadas durantes o projeto juntamente com as dúvidas que podem ser provisórias.
Por experiência própria, assim como as dúvidas, nem todas as certezas sobre o projeto podem permanecer, pois tudo o que no início parece certeza, ao longo da pesquisa, estas podem se juntar as dúvidas.
O Projeto de Aprendizagem por ter uma leitura diferenciada, organizada, que nos permite visualizá-la de forma sintetizada ao longo da elaboração e consumação do projeto. Esta leitura é uma forma diferente de observar um Projeto de Aprendizagem, sem precisar se deter ao projeto em si. Mas é muito importante que em cada momento em que houver algo novo a ser destacado no projeto, de ordem que haja novas certezas, um novo mapa conceitual seja elaborado destacando o conhecimento construído.
Para que se ganhe tempo na construção de um Projeto de Aprendizagem, é imprescindível um plano de ação que possibilite a organização. Também, uma pergunta inicial que focalize o que se quer descobrir. Para mim, a descobrir que uma pesquisa deve ter uma pergunta com foco, centralizada, seria como comparar que todo planejamento deve ter um objetivo.

SEMINÁRIO INTEGRADOR

terça-feira, 20 de outubro de 2009

LIBRAS



Certa noite tive um sonho em que gritava muito, mas nem mesmo assim pude ser ouvida. Lembro que senti um sentimento de impotência, uma sensação ruim como se ninguém estivesse ligando para o que eu dizia.
Acima, demonstro uma particularidade minha, de um sonho, ou seja, não foi real, mas mesmo assim me deixou revoltada com o descaso de algumas pessoas que fizeram parte do me sonho/pesadelo e não me socorreram.
Ao assistir ao filme “Seu nome é Jonas”, me senti comovida com uma situação que hoje muitas crianças ou pessoas já adultas podem estar vivendo, que é a incompreensão de linguagem.
No filme, Jonas um menino ainda, passa mais de três anos internado em um hospital, sendo hostilizado pela sociedade e marcado como retardado, quando a sua única dificuldade está relacionada à surdez.
Acredito que assim como Jonas, muitas pessoas têm dificuldades de serem entendidas, onde muitas vezes seus problemas são tratados com métodos não condizentes com a realidade e a necessidade de cada um.
A busca incessante por um tratamento adequado, assim como a mãe de Jonas fez, e a especialização de profissionais que possam atestar o que impede a criança de se comunicar, é o que proporciona resultados significativos.
Assim como já estudado no semestre passado, na Interdisciplina Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais, um grande desafio da educação é a formação de professores prontos a atender alunos com necessidades especiais, como a surdez, por exemplo.
Assistindo ao filme, tive um sentimento inexplicável, pois quando se está gerando um filho, também é possível se colocar no lugar do outro e repensar as práticas e maneiras de lidar com a situação.
Saber vivenciar e ter a experiência de ter alguém surdo na família, é também deixar de lado o preconceito, assim como a mãe do Jonas fez, lutando contra tudo e contra todos a fim de buscar ajuda para o seu filho, assim obtendo bons resultados e tirando seu filho do isolamento, por meio da Língua de Sinais.



quinta-feira, 15 de outubro de 2009

LINGUAGEM E EDUCAÇÃO

A Interdisciplina de Linguagem e o texto “As Histórias, sob a ótica das crianças”, proporciona uma reflexão sobre o processo de construção das histórias e as narrativas das crianças.
Não foram poucas as vezes que observei crianças criando histórias fantasiosas, num misto de realidade e ficção, em outras vezes, pude observar crianças sendo repreendidas por seus pais quando contavam uma história não condizente com a realidade.
Por medo de que a criança se torne no futuro uma pessoa de índole mentirosa, muitos familiares inibem o processo natural da evolução cognitiva da criança, fazendo com que a mesma não consiga contar suas historias, fábulas e narrativas sem que seja reprimida.
O texto acima mencionado alertou para uma reflexão de que a criança que cria histórias de ficção não seja mentirosa, mas criativa, podendo somar pontos a favor da construção de aprendizagens.
A tempos atrás, se uma criança contasse uma história envolvendo personagens reais numa história fantasiosa, minha reação poderia ser de “O que esta criança está dizendo?”, mas, diante das circunstâncias e o modo próprio da criança contar histórias, creio que posso auxiliar e ser incentivadora da “contação de histórias” por uma criança.
Realmente, quando uma criança cria suas narrativas, segundo Lélia Erbolato Melo “Eles vão percebendo e incorporando os ingredientes que tornam as histórias interessantes, como a ação, os conflitos, o inesperado, e trazem isso para aquelas que contam.”

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

De acordo com o Conselho Nacional de Educação e Parecer 11/2000, são estabelecidos Fundamentos e Funções da EJA, tendo por uma das funções a Reparadora, como o próprio nome já diz a reparação/restauração de um direito do indivíduo à educação mesmo que mais tarde.
Outra função da EJA é a equalização, ou seja, pessoas que não puderam terminar seus estudos possam reentrar no sistema educacional, possibilitando também oportunidades no mercado de trabalho, na vida social, proporcionando melhor qualidade de vida e inclusão destas pessoas, de variadas idades posterior aquela obrigatória no ensino de nove anos.
A função permanente ou qualificadora da EJA, sendo o processo permanente do desenvolvimento de conhecimentos e habilidades, competências e valores que elevam o ser humano a sua realização em todos os âmbitos.
Os estudantes da EJA são pessoas que adéquam deveres de sustento familiar, sendo assim, possuem vida familiar, trabalho e uma vida em sociedade.
Em se tratando da educação de jovens e adultos, não pode faltar neste contexto a discussão sobre a formação docente responsável pela educação destas pessoas que sentiram a necessidade de voltar ao ambiente escolar.
Os docentes para a EJA devem estar ou ser preparados para este público que em sua maioria possuem idades muito parecidas com a dos professores.
Os alunos da EJA buscam por uma educação voltada para a valorização pessoal, profissional, significação social. Como o currículo está para formação do aluno, assim como o aluno está para a escola, deve haver uma avaliação e planejamento envolvendo este ambiente que sedia um importante avanço educacional e traz para a realidade escolar pessoas que um dia desestimuladas ou por outros motivos, trancaram seus estudos e com o passar dos anos sentiram a necessidade de voltar a estudar.

CURRÍCULO INTEGRADO-DIDÁTICA

O estudo do texto “As Origens da Modalidade de Currículo Integrado” de Jurjo Torres Santomé propicia o entendimento sobre a forma como se estendeu o processo entre o modo de produção e os sistemas educacionais durante o século XX.
Com o Fordismo, como assim foi chamado, apareceu visões de que a qualificação profissional não seria importante, pois o que se buscava era uma mão de obra mais barata e, portanto, qualquer pessoa poderia fazê-lo. Neste sentido, as perdas de emprego eram cotidianas, pois qualquer coisa que fosse considerado errado pelo empregador, automaticamente o trabalhador poderia se considerar desempregado.
Como se pode perceber, o “fordismo”, não contribuía em nada para a educação, pois não possibilitava que as pessoas buscassem se qualificar por meios educacionais para desenvolver suas habilidades trabalhistas, bem como cursos profissionalizantes.
Na medida em que o setor de trabalho e o sistema educacional estavam desconectados, o currículo escolar era considerado abstrato e descontextualizado com a sociedade.
Com a chegada do Toyotismo ou Ohnonismo, o mundo empresarial percebeu que a qualificação profissional do trabalhador melhoraria a produtividade e qualidade do produto. Com isto, os trabalhadores puderam gozar de autonomia, assumir variadas funções e desenvolver trabalho em grupo.
Com a proposta de trabalho e qualificação profissional do Toyotismo, os sistemas educacionais se envolveram no sentido de formar pessoas com conhecimentos e qualificações para o mercado de trabalho, bem como as exigências funcionais da época.
Neste sentido, até os dias atuais, percebemos os vínculos que se estabelecem entre os sistemas educacionais e as necessidades de mercado, formando pessoas competitivas, com profissionalização.
Mas, é evidente que em pleno século XXI que estamos, com uma realidade de esgotamento dos recursos naturais, busca por novos meios que desperdicem menos recursos naturais e mesmo assim contentem as necessidades sociais, as escolas também trabalhem com seus alunos a construção do senso crítico sobre os assuntos envolvendo a sociedade, bem como o desperdício da água, a poluição da natureza, instrumentalizando o aluno para o mercado de trabalho e desenvolvendo a criatividade, pois os alunos não são iguais e, portanto têm idéias variadas, da onde podem surgir idéias inovadoras que possibilitem melhor qualidade de vida para a sociedade.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

SEMINÁRIO INTEGRADOR

PROJETOS DE APRENDIZAGEM

Ao longo deste semestre tenho tentado me apropriar de conhecimentos sobre como funciona a elaboração de um projeto.
Na busca de uma melhoria na construção do Projeto de Aprendizagens " Como o Reaproveitamento do lixo pode influenciar no desenvolvimento domunicípio de Itati?" o grupo foi em busca de diferentes maneiras para interagir, além do convencional (reuniões em grupo), que foram: e-mail, telefone, fórum criado no Pbwork.
Uma melhoria para o projeto que observei, foi o fórum no pbwork, ligando os colegas de uma maneira mais fácil, para discutir o projeto em si.
Sendo assim, quando existe a ligação do grupo a fim de construir um projeto, onde todos participam, há um aproveitamento melhor do tempo e de idéias.
As dicas dos professores e tutores fizeram com tivéssemos maior envolvimento e um foco a seguir, fazendo com que não disvirtuássemos o projeto. Embora não tenhamos terminado o projeto, a cada certezas e dúvidas, ou a elaboração de mapa conceitual, podemos vizualizar caminhos e dar prosseguimento ao projeto.

terça-feira, 9 de junho de 2009

MÉTODO CLINICO II

Com a realização da atividade 6 “A Conservação da Massa (Quantidades contínuas)”, visualizei que alguns cuidados são necessários para colaborar com o raciocínio dos alunos, bem como um ambiente reservado, próprio para concentração.
Meu colega e eu obtivemos um resultado significativo na aplicação do método clínico, onde particularmente constatei que os alunos mantiveram uma linha de raciocínio do começo ao fim, conseguindo perceber que a massa de modelar por diferentes formas que tivesse não perderia sua massa.
Os alunos com os quais foram feitas a experimentação do método clínico estão no estágio operatório concreto, constatado não apenas pela idade cronológica, mas pelo raciocínio lógico apresentado na experimentação do método.
Com este experimento percebi que a idade da criança não é fator determinante para identificar o estágio de desenvolvimento, podendo o método clínico ser um norteador de maneiras de como averiguar o estágio de desenvolvimento do aluno.

terça-feira, 2 de junho de 2009

INDÍOS: DIFERENTES GRUPOS ÉTNICOS

Lendo o texto “Os índios no Brasil: quem são e quantos são” escrito por um representante do povo Baniwa, Gersen dos Santos Luciano, me chamou a atenção o fato que os índios, diferentes grupos étnicos tenham sido generalizados da maneira que foram.
Algo importante a se refletir: se Cristóvão Colombo não tivesse se referido aos índios de forma generalizada, nem lhes dado este nome, como na atualidade chamaríamos estas pessoas.
Enquanto professores, muitas vezes nos reportamos a algo de forma global e generalizada, quando deveríamos ter um contato maior que pudesse proporcionar maiores aprendizagens. No caso dos índios, talvez se a história nos tivesse influenciado a descobrir quem realmente são os índios, que não são iguais e pertencem a diferentes grupos étnicos, talvez pudéssemos saber mais sobre a cultura do povo que habitava o Brasil antes da chegada dos europeus.
Atualmente, temos a consciência de que a igualdade entre os povos colabora para que tenhamos cidadão mais humano, igualitário. Esta conscientização deve começar ainda com a criança para que possa fazer parte de uma sociedade mais justa. Então, fazer com que a criança entenda que o índio é também um cidadão e não somente uma figura lendária, faz parte de um processo de amadurecimento da criança/aluno, que conseqüentemente se refletirá na sociedade.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

A educação de pessoas com necessidades educacionais especiais tem sido peça chave na discussão de profissionais, que buscam pela inclusão em escolas da rede regular de ensino.
Ao mesmo tempo em que as discussões remetem a inclusão de pessoas que necessitam de cuidados especiais quanto à educação, em contra ponto existem debates entre profissionais do ensino, se a inclusão exerce o seu significado na prática.
Ao conversar pessoalmente ou até mesmo em fóruns virtuais, com pessoas que vivem o dia a dia na educação especial, verifiquei que existe claro um sentimento especial as pessoas com necessidades especiais, ao mesmo tempo um receio de que a inclusão escolar destas pessoas se torne na realidade a exclusão delas.
Na teoria, nas leis, muito do que se escreve parece bonito, soa suave, mas muitas vezes colocadas na prática, perde seu sentido. O que vale muitas vezes é uma criança com NEE numa escola regular, inclusa, mas não tendo êxito, ou numa escola especializada tendo bons rendimentos?
Ao elaborar este texto pretendo refletir sobre o assunto. Coloco preocupações de professores que não se sentem preparados para inclusão, talvez por receio de não assistirem da forma correta o aluno incluso.
Conforme a Resolução CNE/CEB nº 2 de 11 de fevereiro de 2001, está escrito no Art. 7º “O atendimento aos alunos com necessidades educacionais especiais deve ser realizado em classes comuns de ensino regular, em qualquer etapa ou modalidade da Educação Básica.”, mas retroagindo ao Art. 1º Parágrafo único “O atendimento destes alunos terá início na educação especial sempre que se evidencie, mediante avaliação e interação com a família e a comunidade, a necessidade de atendimento educacional especializado.”
Diante do exposto, o que realmente importa é que as pessoas com necessidades educacionais ao serem incluídas em uma escola, não sejam excluídas pela segunda vez. Este direito conquistado em leis, tardiamente, deve servir para que pessoas com NEE possam ter uma vida digna, valorizada, e repleta de realizações pessoais, profissionais. Neste sentido, os educadores devem estar capacitados e seguros no ensino/aprendizagens destes alunos especiais.

terça-feira, 21 de abril de 2009

REFLEXÃO

Relacionando os Projetos de Aprendizagem proporcionados pelo Seminário Integrador VI, com as teorias de aprendizagem Empirismo, e em especial ao Apriorismo e Relacional, acredito que os projetos estão relacionados a mais de uma teoria em si.
Os professores são facilitadores do ensino-aprendizagem (Apriorismo), reconhecendo que o aluno possui um conhecimento próprio sobre o assunto. Mas acredito que as aprendizagens do projeto não são ao modo laisser-faire: “deixa fazer, o aluno encontrará o caminho”, pois os professores são instigadores, questionadores.
A cada nova postagem do Projeto, faltando algo importante a constar no trabalho, professores e tutores levam os alunos a repensar sobre o assunto.
Neste sentido, a construção do conhecimento deve dar-se de forma a rever conceitos, buscar informações, relacionar com a prática, não apenas na teoria.
Os projetos de aprendizagens proporcionados pelo SI VI, são instigantes, ao mesmo tempo em que coletivo, pois incluem a participação e a interação do grupo. Desta forma e por meio da reflexão somos desafiados a rever nossos conhecimentos, a construir novas aprendizagens.

sábado, 18 de abril de 2009

PSICOLOGIA II

No dia 16 de Abril de 2009, tivemos aula de psicologia sobre Empirismo, Apriorismo e Pedagogia Relacional.

Empirismo

Relaciono o empirismo com a minha iniciação de estudante nas séries iniciais.
Lembro-me quando comecei a estudar, em minha sala havia alunos que só ouviam, e copiavam. Em algumas vezes a professora quase erguia um colega pela orelha, mas eu nunca passei por isso.
Considero-me uma pessoa calma, que aprendeu a ouvir e não questionar. Algumas vezes sinto os prejuízos que esta maneira de ser trouxe para minha vida atual.
A sala de aula baseado no Empirismo:
Silenciosa;
Classes enfileiradas e afastadas;
Impedimento de conversas paralelas entre os alunos;

Acredita-se que o conhecimento pode ser transmitido para o aluno, e que ensina é o professor.
Com a teoria do empirismo, acredita-se que o aluno é uma folha de papel em branco.

Apriorismo

Na sala de aula apriorista, o professor é um auxiliar do aluno, facilitando o ensino-aprendizagem. Nesta teoria, acredita-se que o aluno possui conhecimentos, que devem ser organizados, florescidos pelo professor. Mas mesmo assim, o professor busca interferir o mínimo possível.
Como o professor interfere o mínimo possível, o aluno faz os trabalhos, e tudo está bom, pois também se acredita que o aluno achará o caminho correto, conseguirá chegar à aprendizagem.

Pedagogia Relacional

Na pedagogia Relacional, a sala de aula está baseada no interacionismo. Os alunos são questionados e desafiados, a fim de construir o conhecimento.
Para complementar, após estudarmos sobre cada teoria acima referida, a professora Jaqueline propôs trabalhos em grupos.
O nosso grupo formulou uma aula de acordo com o empirismo, “o aluno lê, copia, e em nenhum momento questiona”, para que outro grupo adivinhasse sobre a teoria descrita em forma de aula.
Da mesma forma tivemos que adivinhar de que teoria partia a aula proposta pelo outro grupo.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

APRENDIZAGENS

Quanto aos Projetos de Aprendizagens proporcionados pela Interdisciplina Seminário Integrador V e VI, me proporcionaram no ano passado e continuarão proporcionando neste ano, aprendizagens significativas, de centrar um assunto (projeto) em um foco, para poder assim trabalhar sobre ele, não me dispersando do tema principal. Esta aprendizagem adquiri por meio de erros que cometi no princípio e me fizeram repensar em como chegar em uma pergunta que me levasse a um projeto de aprendizagem, e que tivesse ou causasse efeito sobre os objetivos do projeto.
Nosso Grupo de PA resolveu trabalhar a questão do lixo no Município de Itati, e espero eu que possamos chegar aos nossos objetivos com este Projeto. Objetivos estes que quer o desenvolvimento de Itati juntamento com reaproveitamento do lixo pelos cidadãos itatienses.