segunda-feira, 29 de setembro de 2008

PSICOLOGIA DA VIDA ADULTA

Quem não gosta de conhecer as pessoas presentes no dia-a-dia ? Conversar com alguém “cheio de dedos” é terrível, não magoar, não ofender, apenas dialogar, trocar conhecimento.
O texto “As oito fases do homem”, escrito por Erikson, valeu para repensar a vida, analisar as ações e reações de pessoas próximas a mim, desde a criança ao adulto. Erikson mostra que o homem passa por diferentes fases, e que a fase anterior serve de estrutura para que o indivíduo construa a próxima. As fases não são individualizadas, pois não é possível que o conhecimento sirva apenas para um momento.
Muitas atitudes comportamentais que as pessoas têm podem estar ligadas de alguma forma às vivências passadas, de fases anteriores a que elas estão. Esta é mais uma evidência de que as fases do homem se interligam.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

REFLEXÃO ECS

Em conformidade com o solicitado, voltei aos textos elaborados, com consulta aos autores Paulo Freire de sua autoria Pedagogia da Autonomia e Pedagogia da Indignação, Emile Durkheim com o texto “A Educação como processo socializador: função homogeneizadora e função diferenciadora”, e, de Max Webber “Os três tipos puros de dominação legítima”. Neste sentido tentarei repensar como estes autores contribuíram para que eu pudesse obter maior conhecimento sobre o papel da educação para o indivíduo e a sociedade.
O texto Pedagogia da autonomia, segundo freire, mostra como a ação do educador contribui para que o aluno obtenha melhor aprendizagem. Buscar por meio da curiosidade do aluno em querer aprender, usar novas maneiras de ensinar. O texto traz sentimentos que o educador deve ter ao ensinar, sendo eles: curiosidade, bom senso, ética, generosidade, esperança, comprometimento, perseverança, e outros, que nos move a ir além, na busca de uma qualidade de ensino.
Sendo evidente que se pode intervir no mundo por meio de ações, então como educadora devo saber que as ações não devem ser sem objetivos traçados. O maior objetivo que o educador pode alcançar é ver que seu aluno se tornou uma pessoa com consciência social e que seus conhecimentos adquiridos serviram para que pudesse se tornar alguém aberto a idéias, com senso crítico sobre acontecimentos que o rodeiam na sociedade, capaz de intervir e colaborar para uma sociedade melhor.
O texto ainda nos traz que somos autônomos de nossas próprias idéias. Então, voltando para minha forma de pensar, um dia posso ter uma concepção sobre determinado assunto, amanhã ou depois, após experiências vivenciadas, posso constatar que o meu pensamento não deveria ser aquele.
O texto de Durkheim evidencia a educação como um processo que socializa o indivíduo no meio onde vive. A educação neste caso seria usada para formar o indivíduo para a sociedade. Conforme necessidade e a exigência social, adentrariam os portões da escola, e ali o aluno estaria sendo “preparado” para viver em sociedade. Ainda no texto de Durkheim “o homem não veio a conhecer a sede do saber senão quando a sociedade sentiu que seria necessário fazê-lo”.
Estamos num período eleitoral, e creio que a sociedade necessita líderes governamentais com compromisso com o povo. Como cidadã e educadora não posso deixar que decisões sejam tomadas de qualquer forma. Neste sentido a escola deve ser um agente na conscientização do aluno, mostrando que a sociedade que ele vive é a mesma que ele ajuda a construir. Construímos com muito esforço uma sociedade democrática, neste aspecto a escola também vive em democracia.
É dever de todos nós (comunidade escolar, cidadãos) lutar para que continuemos no exercício da democracia.